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sábado, 5 de julho de 2014

À cabeceira

Olá a todos.

Espero que tenham tido uma ótima semana e que o fim-de-semana seja ainda melhor, pelo menos sol e calor parece que não vão faltar!!

Hoje quero falar-vos de decoração de  mesas de cabeceira. Já abordei o tema aqui quando vos falei da decoração do quarto, mas pretendo agora dar outro enfoque à questão.




Decorar a mesa de cabeceira parece simples, um candeeiro, uma jarra, uma moldura e já está! De facto, não só parece como é realmente simples, o mais difícil  é escolher o tal candeeiro, a tal jarra e a tal moldura e ainda fazê-los conjugar-se em harmonia.

A mesa de cabeceira é, em regra, a nossa primeira visão do dia, pelo que deve conter peças bonitas, de que gostemos particularmente, e que nos permitam esboçar um sorriso pela manhã, independentemente, do quão cedo seja.



Em primeiro lugar, é importante definir se pretendemos uma decoração simétrica, ou seja, semelhante em ambas as mesas de cabeceira, quando se trata de um quarto de casal. Em caso afirmativo a tarefa parece mais simples, o desafio reside em esbater o toque feminino na mesa do marido! 
Eu, adepta assumida de simetrias (pois conferem ordem visual e equilíbrio), considero que esta opção é possível, escolhendo candeeiros iguais, colocando um quadro ou moldura semelhantes e, introduzindo, por fim, um elemento diferenciador e característico de cada um, como seja, uma jarra de flores ou uma caixa porta jóias na mesa feminina e um livro ou um relógio na mesa masculina.


Não obstante, há decorações assimétricas muito interessantes, nas quais se opta por reproduzir em cada mesa a personalidade de cada "proprietário", o que passa, geralmente, pela escolha de diferentes mesas de cabeceira, diferentes candeeiros, peças que vão de encontro ao gosto de cada um.

Independentemente do estilo há peças que, a meu ver, ficam bem em qualquer mesa de cabeceira, são elas, candeeiros, velas aromáticas, jarras com flores, porta-jóias, livros favoritos, molduras com fotos de momentos importantes! 




Claro que o design das peças em si mesmo é muito importante, na dúvida, optem por peças simples, que facilmente se harmonizem  com as restantes.



A minha escolha, já a conhecem daqui, é simples...




Deixo-vos com uma selecção de imagens que espero vos inspirem.





















Gostaram? 
Como decoram as vossas mesas de cabeceira?

Obrigada pela visita de hoje.
Amanhã haverá mais Branco às Riscas, passem por cá.




segunda-feira, 30 de junho de 2014

Philippe Starck, um designer do nosso tempo!

Olá a todos.
Hoje falo-vos de um designer do nosso tempo, Philippe Starck. Nascido em Paris em meados do século passado,  formado em arquitectura e design, tem visto o seu trabalho ser reconhecido, premiado e  a ditar tendências no mundo do design nas últimas décadas.
Para além de designer de interiores, tem apostado do na criação de peças decorativas e de mobiliário, entre as quais se destacam cadeiras e candeeiros. Muito do seu trabalho é representado por diversas marcas de design, como são a Kartell e Alessi e encontra-se disponível em lojas comuns, como a Area.
As peças com assinatura de Philippe Starck  primam pela simplicidade, sofisticação, irreverência e sentido de humor, propondo-se alcançar, de forma aliciante, um público crescente. 
Constituem uma boa aposta, na medida em que se adaptam a diferentes estilos, diversas divisões, ao interior e ao exterior,  introduzindo uma certa desconstrução no projecto decorativo.
Ora espreitem.





















As suas últimas criações,  datadas deste ano.









Que tal? Identificam-se com este tipo de design ou consideram-no demasiado arrojado?
Eram capazes de levar uma peça para casa? Contem-me tudo!
Obrigada pela visita de hoje.
Amanhã haverá mais Branco às Riscas, passem por cá.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Iluminati

Olá a todos.

Por cá os últimos dias foram dedicados inteiramente ao descanso, com boas doses de sol e praia numa mini antecipação às férias que ainda se perspectivam longínquas!

Baterias recarregadas, é tempo de vos falar de um tema fundamental num qualquer projecto de decoração de interiores, a iluminação.



Uma iluminação bem pensada e adequada às diferentes utilizações permitidas na divisão proporciona um ambiente agradável, uma sensação de bem-estar e conforto ímpares, capaz mesmo de potenciar o espaço.

Por onde começar? 

O ideal seria elaborar o projecto de iluminação a par do projecto de arquitectura, o que se revela, na maioria dos casos, impraticável. 

Assim sendo, quando pretendemos decorar uma determinada divisão devemos esboçar, logo à partida, de que forma se distribuirá a iluminação, ainda que não se possam adquirir de imediato todos os candeeiros desejados.

Em linha de conta devem ter-se as diferentes actividades realizadas na dita divisão evitando, por um lado, sobrepor zonas iluminadas e, por outro, deixar zonas escuras.

Inversamente ao que possa parecer, não deve começar-se pela escolha do candeeiro e depois tentar encaixá-lo na decoração do espaço, não! Primeiro tem que existir a necessidade de determinado candeeiro, mesmo que para cumprir uma função meramente decorativa, e só de seguida se enceta a busca pela peça ideal! OK?

Atendendo às diversas funcionalidades e ao ambiente que se pretende recriar, uma divisão requer, na maioria dos casos, iluminação geral, localizada e pontual.

A primeira, geralmente de tecto, permite uma luz uniforme e é essencial em qualquer divisão.




Na iluminação de espaços de refeição com suspensões de tecto a parte inferior do candeeiro deve distar cerca de 55 a 60 cm da mesa, de forma a impedir encandeamentos.



A iluminação localizada pretende concentrar a luz, enfatizando pontos de interesse. 
Geralmente tem um cariz mais decorativo e pode incidir directamente sobre determinadas peças, através de projectores, quer sejam embutidos, ou apliques de parede. 




A luz pode igualmente ser indirecta, ideal para assistir Tv ou criar um ambiente relaxante, efeito conseguido através de um candeeiro com abajur que permite obter simultaneamente boa difusão da luz e conforto visual.



Por fim, na iluminação pontual de zonas de leitura ou de trabalho,  a escolha deve recair sobre candeeiros articulados de fácil mobilização e a luz deve ser branca, pois permite uma maior concentração.



As restantes formas de iluminação, mais decorativas, requerem uma luz amarela, em regra mais confortável ao olhar.

Só conciliando todos estes tipos de iluminação é possível alcançar o ambiente aprazível que se deseja.
A partir daqui é só escolher os candeeiros, de mesa, de chão, de parede ou suspensos, mais clássicos ou mais modernos, a panóplia é imensa...

Deixo-vos com algumas imagens que espero vos iluminem!!
























Obrigada pela visita de hoje.
Amanhã haverá mais Branco às Riscas, passem por cá.